21 junho 2012

A MORTE DO E NO PÚLPITO





O púlpito sempre foi instrumento de Deus para alimentar seus filhos e ensiná-los a praticar Sua Palavra. A igreja sempre contou em seu rol de pregadores com homens muito capacitados que elevaram o padrão de exposição da Palavra e honraram a Cristo com pregações estritamente bíblicas e cristocêntricas. Milhares de homens se dobraram diante daqueles que assumiram seus púlpitos no poder do Espirito Santo e através de suas pregações trouxeram Deus para a ambiência eclesiástica, gerando muitas vezes o pavor e o temor de um encontro com o Criador face a face. Jonathan Edwards lia seus sermões à luz de velas e aqueles que o ouviam tremiam diante das suas mensagens. Charles Haddon Spurgeon ficou mais conhecido que o primeiro ministro inglês do seu tempo.
A igreja moderna e principalmente a brasileira vem sofrendo com ausência e mesmo inadimplência de seus pregadores. Aqui não coloco todos no mesmo saco e faço sim diferença entre aqueles que ainda trabalham na arte da pregação e o fazem com esmero, zelo e prontidão. Parabenizo aqueles que se dedicam a tal tarefa com preparo, consciência e fidelidade à Palavra. Mas infelizmente vemos um número cada vez maior de pregadores totalmente despreparados e que aviltam a Palavra não a honrando como Palavra de Deus. Homens que aboliram os estudos sistemáticos e a leitura da Bíblia como referência de seus sermões.
Hoje em dia o púlpito foi substituído em muitas igrejas e passou a ser o altar dos levitas e adoradores dos sacrifícios financeiros (doutrina das sementes de Mike Murdoke e seus correlatos) que tomaram conta do altar. Tem-se em consideração que o ato de servir no púlpito é para aquele que começa a falar qualquer coisa ou mesmo grita numa explosão de histeria. Gostaria de apontar algumas causas que levam à morte do e no púlpito no meio evangélico. Com certeza as causas aqui apontadas não têm a pretensão de serem finais e exaustivas, mas um incentivo para que outros estendam estes pensamentos.
1.      Púlpitos Fracos Implicam em Fraca Espiritualidade Nos Membros das Igrejas.

Não existe qualquer compatibilidade entre púlpitos fracos e uma igreja espiritualmente sadia. Ambos se excluem mutuamente. Uma igreja em que seus pregadores se mostram preparados e cheios do Espirito Santo são instrumentos poderosos de Deus para seu fortalecimento. Creio que um percentual elevado de igrejas esteja morrendo de inanição espiritual por lhes faltarem púlpitos fortes e comprometidos com a Palavra. Por mais que uma pregação se mostre espiritual e poderosa se for não cristocêntrica não passará de um metal que soa ou como o sino que tine. E. M. Bounds disse em seu livro Poder Através da Oração: “Pregadores mortos tiram de si sermões mortos e sermões mortos matam”.
Precisamos resgatar o antigo conceito de Spurgeon que dizia que no púlpito os homens devem trovejar a Palavra de Deus e abalar a segurança dos acomodados. Quando um pastor subir para pregar em um púlpito a congregação deveria admirar e ansiar por este momento. Mas o que temos visto em vários locais são pastores que cumprem suas obrigações e sobem vazios em seus púlpitos e descem de lá murchos. Nossas igrejas precisam de reavivamento e este está intimamente ligado ao púlpito. Uma igreja quase nunca ultrapassará a estatura de seu pastor e púlpito.
Louvores nunca substituirão a pregação da Palavra, mas a geração de hoje comprou a ideia que se houver louvor pode ficar sem a pregação da Palavra.

2.      O Desprezo Pelo Preparo das Pregações.

Há uma geração de pregadores que entende que pregar é somente subir a um púlpito e abrir a boca que Deus falará através deles, como se esforço em estudar e preparar um sermão fosse incompatível com unção do Espírito Santo. Como se o Espírito Santo não utilizasse o preparo como ferramenta em suas mãos. Mas a grande verdade é que encontramos um numero cada vez maior de pastores e pregadores que cultivam em alta escala a preguiça e se escondem atrás de uma pseudo-espiritualidade. John Stott usou uma ilustração para desmascarar essa preguiça e inadimplência nos púlpitos. Ele contou uma história de um superintendente de uma denominação que apareceu de repente em uma igreja. O pastor quando o viu foi até ele e disse o seguinte: “Eu fiz um voto de depender exclusivamente do Espirito Santo em minhas pregações e por isso deixei de preparar meus sermões como fazia tempos atrás. No meio do sermão o superintendente saiu da igreja. O pastor terminou rapidamente o sermão e foi atrás do seu superior e não o encontrou. Entrou no gabinete pastoral preocupado com o ocorrido e para sua surpresa encontrou um bilhete que dizia assim: Volte a preparar seus sermões eu o absolvo do seu voto”. Outro pregador gabava-se de gastar o mesmo tempo de deslocamento de sua casa até a igreja para preparar seus sermões. Ele morava nos fundos da igreja. Cansados de sermões pobres os diáconos juntamente com a diretoria da igreja compraram uma casa pastoral a 20 km da igreja.
Nunca tivemos tantos livros traduzidos e produzidos no Brasil como hoje. Obras antes inacessíveis aos pastores hoje são entregue em suas casas pelos distribuidores. Mas tenho encontrado pouquíssimos pastores frequentando livrarias evangélicas aqui em Belo Horizonte. Tenho visto sim pastores totalmente desatualizados e descontextualizados, alheios às tendências teológicas. Alguns anos atrás perguntei a um pastor amigo quanto tempo fazia que ele havia lido o último livro de teologia. Ele me disse com grande tranquilidade que havia 29 anos que lera um livro de teologia. Como pregar com segurança se se desconhece os conceitos e definições de teologia? Não é raro encontramos pastores citando datas, eventos, nomes etc. erroneamente em seus sermões, pois não estudaram o suficiente. Isso se constitui em uma vergonha para a igreja.
Pastor precisa conhecer o mínimo das línguas originais. Precisa possuir uma boa biblioteca onde encontrará material suficiente para preparar seus sermões. Precisa gerenciar melhor seu tempo para se dedicar às diversas leituras e principalmente à leitura da Palavra. Precisa praticar as disciplinas espirituais que o levarão mais perto do trono do Altíssimo, para que quando subir no púlpito de sua igreja ele seja boca de Deus.

3.      Excesso de Pragmatismo.

Há pouco escutei um pregador neopentecostal afirmar que em um culto uma pessoa endemoninhada correu para agredir alguém enquanto ele, o pregador, pregava. Ele não tinha como deter o agressor, então disse: “Que haja uma muralha de fogo entre os dois”. Então o pretenso endemoninhado parou estático mediante sua fala. Ele concluiu dizendo: “Irmãos, não está na Bíblia, mas funciona”. Isso é pragmatismo elevado à enésima potência. Absurdo dos absurdos. Para muitos líderes se funciona deve ser bíblico e espiritual. Não importam se as praticas não encontram respaldo escriturístico. Não se incomodam se as praticas contradizem a Palavra de Deus.  Já sacrificaram a Palavra no altar do pragmatismo há muito tempo. Mas a grande contradição é que pastores devem ser homens da Palavra. São Jerônimo, um grande doutor da Igreja, que dedicou uma parte da sua vida ao trabalho de revisar as traduções (latim) das Sagradas Escrituras. Ele era apaixonado pelas Sagradas Escrituras, e iluminado pelo Espírito Santo para efetivar este árduo serviço a Igreja e a humanidade, dizia: “Ignorar as Escrituras é ignorar Cristo!”.
Creio que esta historia refere-se a Rui Barbosa. Rui Barbosa (um dos homens mais brilhantes do período inicial da Republica Brasileira) disse ao seu empregado: “Traga-me o livro!”. O rapaz foi e providenciou um dos livros de cabeceira do patrão, que logo interrompeu dizendo novamente: “não, esse não, traga-me o livro!”. Depois de uma e outra tentativa, o grande intelectual brasileiro teve de explicar: “Traga-me a Bíblia, pois os outros livros são livros, mas a Bíblia é o livro dos livros!”.
Toda prática que não tiver seus alicerces na Palavra deverá ser expurgada de nosso meio. Não interessa se dá resultado ou não. Feriu a Palavra não deve encontrar apoio em nosso meio.
Precisamos como pastores abandonar a prática espúria de pregamos sobre a Palavra e não pregarmos a Palavra. Precisamos como pastores enfatizarmos a Bíblia em nossas congregações, pois somente assim teremos uma igreja vigorosa e sadia para enfrentar essa onda avassaladora de heresias e idolatria que varre a igreja nos dias atuais.
Quando falta pregação com unção do alto encontramos expressões chulas. Muitos pregadores dizem: “Quanto mais glória ai no meio do povo, mais a gloria do céu desce”. Nossos cultos estão impregnados de sensacionalismo e emocionalismo. Se não houver profecia estática o culto não foi benção e a igreja é muito fria. Se não tiver muito choro, arrepios e outras coisas mais Deus não se manifestou. Não estou dizendo que nossos cultos sejam desprovidos de sentimento e emoção, mas que essas coisas não podem constituir o centro do culto. Muitas vezes sairemos dos cultos com a sensação que precisamos confessar pecados, consertar relacionamentos e vivermos mais a Palavra. Creio firmemente que quando o Senhor se manifesta em uma de nossas reuniões dificilmente nos comportaremos como pedras de gelo. Antes pelo contrário, cada célula de nosso organismo será sacudida pela presença do Santo.


4.      O Impasse Entre Pastor/Mestre e Pregador/Estrela.

A principal função do pastor e instruir os membros de sua igreja na Palavra. Hoje encontramos astros e estrelas gospel fazendo do púlpito um picadeiro. Chamam mais atenção para si mais do que para a Palavra. São astros na constelação gospel. Nos dizeres de Spurgeon tais pregadores divertem bodes, mas não pastoreiam ovelhas. Fazem o povo rir e anunciam-lhes exatamente aquilo que querem ouvir. Afagam-lhes o ego e satisfazem seus desejos mundanos. Paulo nos diz que chegariam tempos onde os homens buscariam doutores conforme suas necessidades. Quando o pastor se apossa do púlpito e transmite a Palavra certamente causará espanto em muitos e perderá alguns membros de sua igreja, mas impactará as almas sedentas de Deus e lhes proporcionará água limpa e cristalina para suas sedes.
O púlpito morre quando a Estrela sai de cena e entram as estrelas impondo sobre os cristãos seus carismas e suas pessoas.
Quando se valoriza mais as reações sensoriais do que a Palavra então o sermão expositivo, que foi marca da igreja durante séculos, deixa de ser praticado e a igreja fica desnutrida e anêmica. Deus usa sua Palavra para salvar, dar crescimento e sustentar o homem. Nada, além disso. Pregador que muda o tom de voz para impressionar, que utiliza de visões de demônios para chamar atenção da congregação, que excita o povo a gritar e pular loucamente, é irresponsável e merece nosso desprezo.
Instrução na Palavra sustentará a igreja na hora da angustia que está para chegar. O pastor/mestre será fundamental diante das anomalias que se aproximam. Feliz da igreja onde o dom de Pastor/Mestre se faz presente.

Creio firmemente que púlpitos fortes e pregações e pastores bíblicos serão instrumentos de Deus, como sempre foram, para trazer a igreja de volta para o caminho de santidade e vida.

Soli Deo Gloria

Pr. Luiz Fernando R. de Souza



18 comentários:

  1. meu amigo pastor Luiz, mais uma vez que não é de surpreender nos enche a alma nos confrontando a trabalhar com mais esmero para quer as pessoas sejam alimentadas de forma que não adoeçam...pois como Jesus veio para os doentes, é necessário que haja remédio e hoje esse remédio deve existir nos púlpitos, a sã doutrina, a palavra de Deus. Nosso grande abraço e estima do amigo.
    Pr.Marcílio

    ResponderExcluir
  2. Graça e Paz!!! Realmente tudo o que foi tratado aqui neste post é a mais pura realidade. E quando o pregador não grita e nem revela nada as pessoas dizem que o culto não foi pentecostal ou que o pastor não é pregador de fogo. Tem que distribuir bênção, tem que dar chave (sem fechaduras) pra muita gente. Estamos cada vez mais nos distanciando da fé, abandonando os verdadeiros princípios da palavra de Deus que adverte acerca de muitos itens que são desprezados pelos pregadores avivalistas.. avivamento sem Bíblia não existe.
    Vldeci do Carmo

    ResponderExcluir
  3. Meu querido Pastor Luiz Fernando,

    Irretocável seu texto, atualíssimo e oportuno! pena que os que necessitam de ler e de uma mudança radical estão embebeçidos pelas beneçes do reino de mamon! Eles preferem ficar com esse evangelho que nunca chegará a JESUS e sim ao seus desejos e modismos, mas continue assim firme pregando a palavra viva e agradando ao Senhor nosso DEUS!! Um abraço.

    Guilherme Herrera

    ResponderExcluir
  4. tEXTO ESPERADO PARA CONCLUIR A POSTAGEM QUE DISSE:"Existe um modo de pensar que diz que o conhecimento não importa e sim a atuação do Espírito Santo. Mas a Palavra nos diz que o Espírito nos conduziria em toda verdade e verdade é apreendida e isso por meio de esforço muitas vezes. Lembro-me que anos atrás, enquanto seminarista, um pastor me disse que quando era tradicional ele tinha uma montanha de livros para estudar ao preparar os sermões, mas que depois de ser revestido com poder pelo Espirito Santo deixou essas coisas para traz. Então eu lhe disse: Depois que experimentei o poder do Espirito Santo ai eu passei a estudar mais e a comprar mais livros. Na realidade são pastores preguiçosos que acham que basta abrir a Bíblia em qualquer passagem que o sermão aparece do nada em suas mentes."Pr Luiz Fernando Igreja Batista da Aliança.
    Também tenho apreciado esta expressao" LATA VAZIA QUE FAZ BARULHO".Ou seja pouco conteúdo.
    Abraços em Cristo
    Andréia

    ResponderExcluir
  5. Meu caro colega Pr. Marcílio,
    realmente o púlpito deveria ser parte integrante da terapia de Deus para o homem. Cada vez se faz necessário homens fortes em púlpitos fortes.
    Um forte abraço
    Um abração na família.
    Em Cristo
    Pr. Luiz Fernando

    ResponderExcluir
  6. Prezado Pr. Joelson,
    seu carinho e atenção encorajam.
    Um forte abraço
    Em Cristo
    Pr. Luiz Fernando

    ResponderExcluir
  7. Irmão Guilherme,
    é chegada a hora de termos os ouvidos afinados com o Salvador Jesus e sua Palavra para sempre mantermos o equilibrio. Aqueles que se enveredaram por outros caminhos serão disciplinados pelo Senhor.
    Um abraço
    Em Cristo
    Pr. Luiz Fernando

    ResponderExcluir
  8. Prezado colega Pr. Valdeci,
    é verdade que existe uma gama de pregadores que mais afagam o ego do homem do que transmitem a mensagem candente de Deus. A benção está na Palavra e sem ela não haveria crescimento e equilíbrio.
    Deus o abençoe em seu ministério e família.
    Um forte abraço
    Em Cristo
    Pr. Luiz Fernando

    ResponderExcluir
  9. Irmã Andréia,
    como sempre a irmã toca em pontos fundamentais. Lata vazia não tem conteúdo e por isso somente produz barulho e pouco resultado. Que sejamos cheios do Espírito e da Palavra.
    Um abraço
    Em Cristo.
    Pr. Luiz Fernando

    ResponderExcluir
  10. AMADO PASTOR, GRAÇA E PAZ.
    HOJE, PARA NOSSA TRISTEZA OS PÚLPITOS PERDERAM A E VERTICALIDADE E PASSARAM A VIVER HORIZONTALMENTE SEM NENHUM SENTIMENTO E PREOCUPAÇÃO COM O QUE O POVO ESTA RECEBENDO DO ALTAR.A CADA DIA ESTAMOS DESCOBRINDO LIDERES E PREGADORES DE PÚLPITOS SEM NENHUM CONHECIMENTO DA VERDADEIRA PALAVRA DE DEUS, E SE ACHAM QUE ESTÃO CERTOS NAS SUAS POSIÇÕES, MAS, NA VERDADE NA VERDADE SÃO NEÓFITOS QUE EM MOMENTO ALGUM SE PREOCUPAM COM CRESCIMENTO ESPIRITUAL DA IGREJA. A NOVA GERAÇÃO DE PASTORES E LIDERES SE ACHAM QUE TER EM SEUS PÚLPITOS ADORADORES VAI SUBSTITUIR O DE MAIS SAGRADO QUE É A PALAVRA DE DEUS, E COM ISTO NÃO SE VÊ MAIS SERMÕES CAPAZ DE LEVAR A IGREJA, O POVO A UM PLENO CONHECIMENTO. OS LIDERES DE HOJE COM RARA EXCEÇÕES NÃO SE PREOCUPAM EM ESTUDAR A BÍBLIA COMO DEVERIA, JÁ ACHAM TUDO PRONTO NA INTERNET A ZONA DE CONFORTO. COM ESTES SERMÕES INTERNETIANO A IGREJA TEM TIDO UM INCHAÇO, MUITA GENTE, MAS A MAIORIA NÃO SABEM PORQUE ESTÃO ALI. NÃO SE ACHA LIDERES E PASTORES COMO ANTIGAMENTE COM OS VALORES DO ETERNO E SE ARRISCAR PROCURAR, SERÁ COMO PROCURAR AGULHA NO PALHEIRO. HOJE, O POVO É CONQUISTADO PELA AUTO-SUGESTÃO E NÃO POR UMA PALAVRA QUE TRAZ MUDANÇAS COM UM SENTIMENTO CRISTOCENTRICO. MEU IRMÃO PASTOR LUIZ, O PÚLPITO JÁ ESTA A BANCARROTA Á ALGUM TEMPO, QUANDO FIZERAM DO PÚLPITO UM AMBIENTE GOSPEL, UM GRANDE PICADEIRO, ONDE A PLATEIA SE SUGESTIONAM EM CAIR PELO PODER (QUE PODER É ESTE ?) E O LUGAR SE TRANSFORMA NUM GRANDE SHOU E AS PESSOAS SE DELIRAM AO SOM DAS BANDAS GOSPEL. ONDE ESTA DEUS NISTO TUDO?. EU, LOUVO A DEUS QUE AINDA EXISTEM PÚLPITOS ONDE O ETERNO É HONRADO COM SEUS PRICIPIOS, PÚLPITOS QUE TEM A PALAVRA DE DEUS COMO ANCORA PARA A SOCIEDADE, PARA A SALVAÇÃO. COM CERTEZA, ESTES LIDERES QUE AINDA MANTEM OS PRINCIPIOS DO ETERNO, SERÃO SEMPRE UMA REFERENCIA DO EVANGELHO JENUINO E SAÚDAVEL PARA AS COMUNIDADES. FICO POR AQUI UM GRANDE ABRAÇO EM CRISTO JESUS.

    ResponderExcluir
  11. MEU NOBRE PASTOR LUIZ FERNANDO, TUDO EM PAZ?
    SEGUE UM PEQUENO COMENTÁRIO SOBRE O ARTIGO.

    O PÚLPITO ESTA MORRENDO?

    "O APRENDIZADO QUE RECEBEMOS DOS PÚLPITOS NAS DÉCADAS PASSADAS, NOS MOSTRAM E DETERMINAM O FUTURO DE NOSSOS FILHOS".

    SOLI DEO GLORIA

    ResponderExcluir
  12. Meu prezado colega do MFSR,
    o que acrescentar ao seu comentário? Você disse tudo e algo mais.
    Que o Senhor Jesus seja glorificado em nossas vidas.
    Um abraço
    Em Cristo
    Pr. Luiz Fernando

    ResponderExcluir
  13. Pastor. Parabéns mais uma vez! Bom artigo. Mas se os mensageiros e sua mensagem antes estavam melhor e agora estão piorando podemos pensar que eles estão pregando justamente o que as pessoas querem ouvir. E aí que reside o maior problema. As palavras de hoje já não são como as do Mestre. Um encontro com Jesus transformava uma vida. Hoje as pessoas se conectam as igrejas e permanecem iguais. Ser igreja nestes últimos dias está virando um desafio e tanto. Abraço! Deus abençoe!

    ResponderExcluir
  14. Prezado irmão Fábio,
    suas ponderações são verdadeiras. Unier-se a alguma igreja já não mais sinônimo de conversão. Pessoas nas igrejas nada mais são do que números vazios. Deus tenha misericórdia de nós e nos mande profetas em nossos pulpitos para quebrar o status quoo e nos colocar frente a frente como Deus todo poderoso.
    Um abraço.
    Em Cristo
    Pr. Luiz Fernando

    ResponderExcluir
  15. Prezado Pr. Luiz
    seu artigo retrata a fiel realidade de muitas igrejas hoje, infelizmente não viver a palavra de forma genuina, causa danos espirituais tremendos. Muitos novos decididos estão se deixando levar por doutrinas e ensinamentos falsos. O mundo na igreja é coisa moderna, o evangelismo ficou esquecido, o altar se tornou um palco de espetáculo, Jesus deixou de ser o centro das atenções foi substituido por espetáculos estrategicos para atrair pessoas e satisfazer suas vontades.

    ResponderExcluir
  16. Olá, Pr. Luiz. Recebi o link em meu e-mail e acessei para ler seu artigo. Compartilho do mesmo sentimento em relação ao que está acontecendo em nossos púlpitos hoje em dia.

    Morei 20 anos em BH e moro atualmente há 7 anos em Rondônia. Passei minhas férias em BH esse ano e quando visitei a Livraria "Mundo Evangélico" fiquei decepcionado. Lá se transformou em uma feira gospel, o que antes para mim era a melhor livraria evangélica da cidade... que pena! Devido justamente à falta de procura dos pastores em busca de mais recursos como bons livros para rechearem melhor seus sermões, a livraria passou a feira gospel para vender quinquilharias que agradam a maioria dos líderes e dos crentes de hoje... para não falirem, entraram na "onda".

    Convido o amado pastor e os seguidores deste blog para visitarem meu espaço e seguirem (se conveniente, claro). Ali tenho procurado expor alguns artigos, estudos, disponibilizo estudos em power point pra baixar, bem como sermões expositivos em mp3 dos pregadores da nossa igreja.

    Visite o Teolatria: www.teolatria.blogspot.com

    ResponderExcluir
  17. graça e paz...muito interessante e importante para nós lideres. Estou morando numa cidade no interior de goiás onde infelismente a mente das pessoas não aceita a mensagem biblica e só querem o mover e a visitação do Espirito Santo(se é que o nosso amado Espirito Santo deseja participar desses moveres e visitações)e não desejam com amor ouvir uma boa palavra que alimenta e transforma nossa vida.Missionário Rodrigo Tomé - Igreja Batista Renovada

    ResponderExcluir

Construindo Casamentos Fortes na Era da Distração

  Construindo casamentos fortes na era da distração Por  Foco na FamíliaQuinta-feira, 7 de março de 2024 Na sociedade acelerada de hoje,...