30 agosto 2011

CONSELHO DE PSICOLOGIA FEDERAL TEM PREFERÊNCIA. ISSO PODE?

Marisa Lobo questiona C.F.P sobre passeata em apoio ao kit gay
Ao psicólogo é vedado: b. Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais

A psicologa cristã, Marisa Lobo, enviou ao gabinete do deputado federal Marco Feliciano uma carta onde questiona a passeata realizada pelo Conselho Federal de Psicologia em apoio ao kit gay.
O deputado prometeu ocupar a Tribuna e questionar o conselho sobre a manifestação. Confira a carta enviada na íntegra:
V. Ex.ª. Deputado Federal Marco Feliciano
Venho através de o presente solicitar ao deputado que intervenha de alguma forma neste assunto abaixo explanado
Conselho federal de psicologia faz passeata em Brasília, com as cores do arco Iris, de forma pessoal Induzindo a população e profissionais a se posicionarem a favor de um kit gay, e questionando o governo sobre a suspensão.

Muitos psicólogos de todo Brasil, me procuraram este mês de agosto, para questionar a posição do conselho federal de psicologia que deu destaque de capa ao seu jornal mensal do mês de julho, para uma passeata da qual o participou como militante, questionando a suspensão pelo governo do kit gay, nas escolas e apoiando este kit com a seguinte frase o conselho de psicologia apóia o projeto escola sem homofobia, questionando, o governo deixando claro,, que está de forma pessoal nesta campanha, pois negligência o bem estar psicológico de crianças que ainda estão em formação, não podendo de forma algumas ser estimuladas precocemente, em sua sexualidade seja para que propósito for .
Psicólogos de todos os conselhos regionais estão questionando a posição do conselho federal, por não terem sidos consultados, já que as grandes maiorias dos profissionais não concordam com o conteúdo deste (kit-gay- agora chamado por eles de projeto escola sem homofobia,) por acreditar ser este material, muito sexualizado, inapropriado, expondo assim crianças a uma sexualidade exacerbada, induzindo crianças a uma sexualidade precoce, podendo gerar conflitos futuros emocionais e até mesmo com sua identidade sexual, pervertendo sua libido original, o que é comprovado pela mesma psicologia, que a promove.

O conselho federal de psicologia agiu de má fé, pois trata o assunto de forma parcial, com abuso de poder de forma arbitrária, quando toma uma decisão tão séria , sem consultar a grande maioria dos psicólogos que não concordam com o pré-conceito, com a homofobia, porém não concordam igualmente, com o conteúdo, da campanha além de ir contra as diretrizes e código de ética do próprio conselho que diz

? ?Estimular reflexões que considerem a profissão como um todo e não em suas práticas particulares, uma vez que os principais dilemas éticos não se restringem a práticas específicas e surgem em quaisquer contextos de atuação?.

O conselho federal desrespeitou as diretrizes, e o código quando, se envolveu de formal pessoal nesta causa, sem se preocupar em fazer valer as suas próprias diretrizes. já que não expressa a opinião da maioria dos profissionais.
O que os psicólogos questionam, é que esta suspensão do kit gay, foi providencial, pois a forma como foi feita, e o conteúdo, não previne homofobia e sim incentiva, comportamentos sexuais, desperta para o sexo, tornando a sexualidade do ser humano resumida em uma pratica de sexo para obtenção de prazer apenas sexual. Além de deixar a criança confusa, podendo ainda induzir a violência, já que o conteúdo contem cenas impróprias, constrangedoras para uma criança, e mexe com valores, estabelecidos no seio familiar de alguns, portanto sendo conflitante, e não podemos de forma alguma, para lutar com um determinado tipo de violência gerar outra a emocional, por exemplo, a ansiedade, de não dar conta do que se está aprendendo, sendo induzindo a convicções sexuais, por exemplo, como condena o conselho de ética que regulamenta a classe.
O código de ética do psicólogo diz no seu Art. 2º - Ao psicólogo é vedado:
b. Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais

O Conselho federal de psicologia cobra, essa posição de todos os seus profissionais e abusou de forma truculenta, sem ética alguma, com este jornal, como essa passeata, está induzindo convicções políticas, morais, e de orientação sexual, ao psicólogo que não concorda, com determinadas posições sofre o risco de ser punido pelo conselho podendo até ser casado, e ao conselho federal que vai investigar essa ação tão antiética, qual a punição e quem dará a esse conselho?

Pois como estão tratando a questão do homossexualismo, daqui a pouco vamos nós que temos nossa sexualidade em equilíbrio biológico de genro achar que somos nós os errados.

Uma coisa é aceitar a pessoa como ele é outra coisa é eu ser obrigado a ser como ele, para não me taxarem de homo fóbico. Se começarmos ficar refém dessas atitudes desrespeitosa com receio de perdermos voto, vamos transformar nosso país em um BRASIL amoral, sem lei, sem regras sem princípios e sem ética. Tudo em nome de um prazer seja ele qual for isso é muito sério.

O conselho de psicologia não pode, nem deve se envolver como uma instituição nesta causa de forma tão pessoal, isso não é democracia, isso é arbitrariedade, é ir contra a te mesmo com a liberdade de expressão tão apregoada por alguns grupos .

Atenciosamente
PSICÓLOGA MARISA LOBO
CRP 08/07512 ?CURITIBA- PARANÁ


Soli Deo Gloria

Pr. Luiz Fernando R. de Souza

3 comentários:

  1. PASTOR, ESTA É UMA PRATICA COSTUMEIRA DE QUEM ESTA OU DETEM O PODER. SE TODOS CALAREM, REALMENTE FICAREMOS REFENS DE UM SITUAÇÃO FUTURAMENTE INSUSTENTÁVEL. ESPERO QUE ESTE ALERTA, DESPERTE NOSSOS REPRESENTANTES A FAZEREM ALGO. O SENHOR É CONTIGO! EMERSON RAMOS

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  2. Caro Pr Luiz Fernando dos Santos,
    O grande problema é pensarmos que outros irão resolver o problema e tudo irá ficar bem.
    Esta questão da homofobia precisa ser definida o mais rápido possível. O judiciario precisa ver esta questão realmente como ela é e não de forma tendenciosa. O direito de discordar não pode ser tirado como querem.
    Qto ao CFP, eles erraram e precisam reconhecer o erro e voltar atrás.
    Abraços

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  3. Pr Luiz Fernando,

    lá no Éden, o homem tentou transformar a verdade em mentira, e se deu mal. E parece que o exemplo não foi o suficiente para que as pessoas parassem de "brincar com fogo".

    O que vemos, dia após dia, são as pessoas tentando criar uma "nova realidade" e recusando-se a ver o que é real.

    Quando o C.F.P. se posiciona claramente a favor da irrealidade [ainda que essa irrealidade se torne uma convenção social por força de lei], o que pensar? Pode-se utilizar dos "préstimos" dessa classe que nitidamente se coloca a favor da imoralidade e da perversão? Da antinaturalidade?

    O que os "gays" fazem nada mais é do que rejeitar o que são para tentar parecer com o que não são. É uma distorção moral, comportamental e existencial... sobretudo, espiritual.

    Tenho parentes e amigos psicólogos, mas ao contrário do velho e bom conselheiro cristão que ansiava e trabalhava para que o problema na vida do aconselhado fosse resolvido, eles estão preocupados em fazer com o que os "pacientes" conheçam a si mesmos e se reconheçam em si mesmos. Mas como é possível se conhecer a si, se ele não está disposto nem mesmo a aceitar-se a si mesmo? Não como uma coisa indefinida e aberrativa. Mas como o que é: homem ou mulher.
    Como está escrito: "Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça... Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro" [Rm 1.18;26-27]

    Grande abraço!

    Cristo o abençoe!

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